Agora
foi no Rio Grande do Sul. Sindicalistas, estudantes e ativistas dos
movimento sociais foram fazer protesto contra o #FORATEMER e acabaram
sendo recebidos pela Brigada Militar - a versão sulista da PM - com
balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e
pancadaria. Tudo isso, contra "pau de bandeira" segundo o UOL que tentou
minimizar a ação repressiva em matéria que o "Tijolaço" do Fernando
Brito interpretou de forma mais suave como se vê abaixo.
Esse usurpador golpista não pode mesmo ir a lugar nenhum sem que haja pancadaria da grossa. A Isso eles chamam de "governo":
Deu na Folha: um palco cercado, montado a um quilômetro do local onde ficam as pessoas no Parque de Exposições de Esteio, no Rio Grande do Sul, livrou Michel Temer de vaias em seu discurso na entrega de ambulâncias.
Assim mesmo, com a ajuda da briosa Brigada Militar, cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo, lançadas contra cerca de 150 manifestantes, segundo o jornal. A Polícia Rodoviária Federal também deu uma mãozinha, disparando gás de pimenta, de pertinho, no rosto de mulheres, como bons valentões que são, como você vê na foto, que se amplia ao clicar.
O homem que ia “unir o Brasil” só pode andar através de bretes.
E ainda trocou as bolas – digo, as moedas – dizendo que Ricardo Barros, o ministro da Saúde, tinha feito uma economia de 800 milhões de “cruzeiros”, mortos e enterrados há 22 anos.
Como bom conselho de outro especialista, ouviu do Governador Ivo Sartori, o que não paga os servidores gaúchos, o conselho de ser (mais) impopular.
É algo que Michel Temer não tem nenhuma dificuldade em fazer.
Na visita ao RS, só “curral” livra Temer das vaias
Deu na Folha: um palco cercado, montado a um quilômetro do local onde ficam as pessoas no Parque de Exposições de Esteio, no Rio Grande do Sul, livrou Michel Temer de vaias em seu discurso na entrega de ambulâncias.
Assim mesmo, com a ajuda da briosa Brigada Militar, cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo, lançadas contra cerca de 150 manifestantes, segundo o jornal. A Polícia Rodoviária Federal também deu uma mãozinha, disparando gás de pimenta, de pertinho, no rosto de mulheres, como bons valentões que são, como você vê na foto, que se amplia ao clicar.
O homem que ia “unir o Brasil” só pode andar através de bretes.
E ainda trocou as bolas – digo, as moedas – dizendo que Ricardo Barros, o ministro da Saúde, tinha feito uma economia de 800 milhões de “cruzeiros”, mortos e enterrados há 22 anos.
Como bom conselho de outro especialista, ouviu do Governador Ivo Sartori, o que não paga os servidores gaúchos, o conselho de ser (mais) impopular.
É algo que Michel Temer não tem nenhuma dificuldade em fazer.
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