domingo, 1 de janeiro de 2017

Quo usque tandem

Um fato vem passando despercebido, talvez intencionalmente, pela grande mídia brasileira. O cidadão José Dirceu de Oliveira e Silva, 70 anos, está detido em Curitiba sem julgamento há meses sem que o "juiz justiceiro" Sérgio Moro ou seus algozes entre os profetas do apocalipse do Ministério Público Federal digam alguma coisa sobre o  homem que hoje pode-se dizer o único prisioneiro político no Brasil em pleno século 21. 




Figura exponencial do Partido dos Trabalhadores, certamente imbatível sucessor de Lula se não o houvesse detido a manipulada ação penal 470, a farsa do "mensalão", Dirceu merecia por sua história de vida e luta pela democracia um tratamento mais digno que não o mantivesse no fundo do cárcere a penar por crimes que ninguém sabe se reais ou apenas fruto dos delírios evangélicos dos Dalagnóis da vida. 

O Brasil começa muito mal 2017

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